CYL GALLINDO |
Conheci
Cyl Gallindo no comecinho dos anos 70;
ele me foi apresentado pelos meus
amigos Jaci Bezerra Lima e Alberto da Cunha Melo. Daí por diante, sempre que nos encontrávamos Cyl era sempre cordial,
amável e acolhedor. Encontramos-nos, vez
por outra, em Natal e Recife. Em Natal, quando vinha visitar seu filho que
aqui residia, ele sempre me telefonava. Da última vez que nos vimos foi em
Palmas, Tocantins, num encontro de Academias de Letras. Lamento
profundamente a perda de mais um amigo,
e, sobretudo, a perda do intelectual,
poeta e grande animador cultural desse nosso Nordeste. Publico esse poema de
Rubenio, em sua homenagem.
A DEUS...
CYL GALLYNDO
Vai, Cyl
Gallindo,
leva teu
sorriso franco
para a
imensidão dos céus...
Em teu
pégaso branco,
rompe as
amplidões azuis
e
percorre as sendas do infinito...
Contempla
em tua viagem
os
incólumes sóis e plenilúnios...
E esparge
a brandura
do teu
semblante de paz
pelas
paragens onde erguerás
a taça
dos invictos
e viverás
o re/início da existência!
Vai, Cyl
Gallindo,
Descansa
na morada dos imortais!
Rubenio
Marcelo
Nenhum comentário:
Postar um comentário